Cláudio
em seus tempos antigos: uma memória no
tempo, uma lembrança eterna!
—►Revendo essas fotografias
antigas, da ‘Cidade Carinho’, nos vem a nostalgia, as doces lembranças de um
tempo que não volta mais, como as doces cantigas de ninar que embalavam nossos
sonhos, como os colos de mães e os calorosos abraços e beijos de nossos avós,
tios, tias, madrinhas, padrinhos. Todo um universo de encantamento, que vale a pena registrar como:
A Igreja Matriz, com seu adro murado, no ano de 1912;
a Inauguração do Grupo Escolar de Cláudio, em 1913; a Família de Salim, Haifa e Naim David, no
ano de 1925; a Sede da 1ª Câmara Municipal, em 1913 (atual sede da Prefeitura
Municipal Claudiense); o casal Venico e
Josephina Gianni (Befa), na Década de
1920; a Igreja Matriz em 1923; 3- o Cine
Pio XII, na Década de 1930; a Colônia Libanesa, na Década 1920; a atual Rua Traíras, com vista
ao fundo do Bairro Valongo; o Coreto do Largo da Matriz, em 1925; os imóveis
que pertenceram à Família Canaan, na Década de
1930; a Casa Comercial e residência de Elias Canaan, na Década de
1930; o Fórum e Cadeia na Década de
1950; uma partida de trem, na Década de 1940; a Rua do Comércio, no
sentido Bicame, na Década de 1940; a Agência dos Correios e residência de Percílio Dutra;
outra vista do Largo da Matriz, em
1929; o Largo da Matriz, em 1934, antes do Jardim; a Rua Itaúna, na
Década de 1960; a Rua Padre João, na
Década de 40; a Sede da Administração Pública, na Década 1970; uma Locomotiva e familiares do Agente da Estação,
Sr. Augusto; uma vista do Prédio da
Prefeitura de Cláudio, em 1988; o
frequentado ‘Bar Tupis’, na antiga
'Venda Tauffic’; o ‘Hotel Rio Negro’;
em 1938, outra vista do Largo da Matriz; o início do Bairro do
Rosário, na Década de 1970; novas intervenções paisagísticas, na Década de 70; o Monumento aos ‘Pracinhas’; a
energia elétrica no entorno da Igreja Matriz; vista lateral da Igreja Matriz; o
novo traçado do Jardim, já com a iluminação; o plantio de ‘café ornamental’, na Década
de 1960; a Cidade Carinho fotografada do alto da Serra
do Barão; a vista panorâmica de Cláudio fotografada do alto da Serra; o Centro
de Cláudio, nos anos 60; o traçado da Praça 15 de Novembro; outra vista
panorâmica da cidade de Cláudio e mais uma vista parcial da cidade Cláudio.
E parafraseando a “Confidência
do Itabirano”, de Carlos Drummond de Andrade e revendo a Cidade Carinho, naqueles idos, podemos suspirar e,
saudosamente, dizer que ‘Cláudio é apenas uma
fotografia na parede. Mas como dói!’, com todo o nosso ‘Sentimento do mundo’.
►Tribuna de Cláudio e Fotos do Arquivo da Revista
Memória Claudiense.
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