terça-feira, 11 de agosto de 2020

Cláudio em seus tempos antigos: uma memória no 

tempo, uma lembrança eterna!












































—►Revendo essas fotografias antigas, da ‘Cidade Carinho’, nos vem a nostalgia, as doces lembranças de um tempo que não volta mais, como as doces cantigas de ninar que embalavam nossos sonhos, como os colos de mães e os calorosos abraços e beijos de nossos avós, tios, tias, madrinhas, padrinhos. Todo um universo de  encantamento, que vale a pena registrar como:

A Igreja Matriz, com seu  adro murado, no ano de  1912;  a Inauguração do Grupo Escolar de Cláudio, em 1913;  a Família de Salim, Haifa e Naim David, no ano de 1925; a Sede da 1ª Câmara Municipal, em 1913 (atual sede da Prefeitura Municipal Claudiense);  o casal Venico e Josephina Gianni (Befa), na  Década de 1920;  a Igreja Matriz em 1923; 3- o Cine Pio XII, na  Década de  1930; a Colônia Libanesa, na  Década 1920; a atual Rua Traíras, com vista ao fundo do Bairro Valongo; o Coreto do Largo da Matriz, em 1925; os imóveis que pertenceram à Família Canaan, na Década de  1930; a Casa Comercial e residência de Elias Canaan, na  Década de  1930;  o Fórum e Cadeia na  Década de  1950; uma partida de trem, na Década de 1940; a Rua do Comércio, no sentido Bicame, na  Década de  1940; a Agência dos  Correios e residência de Percílio Dutra; outra vista do  Largo  da Matriz, em  1929; o  Largo da Matriz, em  1934, antes do Jardim; a Rua Itaúna, na Década de  1960; a Rua Padre João, na Década de 40; a Sede da Administração Pública, na  Década 1970; uma  Locomotiva e familiares do Agente da Estação, Sr. Augusto; uma vista do  Prédio da Prefeitura de Cláudio, em  1988; o frequentado  ‘Bar Tupis’, na antiga 'Venda Tauffic’; o  ‘Hotel Rio Negro’; em  1938, outra vista do  Largo da Matriz; o início do Bairro do Rosário, na Década de 1970; novas intervenções paisagísticas, na  Década de 70; o Monumento aos ‘Pracinhas’; a energia elétrica no entorno da Igreja Matriz; vista lateral da Igreja Matriz; o novo traçado do Jardim, já com a iluminação;  o plantio de ‘café ornamental’, na Década de  1960; a  Cidade Carinho fotografada do alto da Serra do Barão; a vista panorâmica de Cláudio fotografada do alto da Serra; o Centro de Cláudio, nos anos 60; o traçado da Praça 15 de Novembro; outra vista panorâmica da cidade de Cláudio e mais uma vista parcial da  cidade Cláudio.

E parafraseando a “Confidência do Itabirano”, de Carlos Drummond de Andrade e revendo a Cidade Carinho,  naqueles idos, podemos suspirar e, saudosamente, dizer que ‘Cláudio é apenas uma fotografia na parede. Mas como dói!’, com todo o nosso ‘Sentimento do mundo.


►Tribuna de Cláudio e Fotos do Arquivo da Revista Memória Claudiense.

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