Expedito, o Jaú, católico devoto, gostava de carregar a cruz e os andores nas procissões carmenses. Era participante da Festa de Nossa Senhora do Rosário. Figura peculiar, Jaú não aceitava o apelido dado a ele. Quando, principalmente as crianças o chamavam, ele saía correndo atrás delas com “quatro pedras na mão”. Ficava nervoso, quando as pessoas negavam algo a ele, e começava a xingá-las; no mesmo instante, era só dizer que iria chamar a polícia para Jaú sair andando em passos ligeiros. Jaú faleceu em abril de 2009, na cidade de Divinópolis, aos 67 anos.
Memória Carmense
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