Jornalista demitida após acusar ex-chefe de assédio afirma: “Há provas e testemunhas”
Demitida pela Rede Amazônica, afiliada da TV Globo em Roraima, Ellen Ferreira voltou a se pronunciar sobre a acusação de assédio contra seu antigo chefe. Em suas redes sociais, a jornalista afirmou que existem provas que corroboram o seu relato.
No Facebook e no Instagram, Ellen escreveu sobre o ex-diretor de Jornalismo da Rede Amazônica Edilson Castro: “Ele me adoeceu. Tudo isso o Sindicato dos Jornalistas e o Ministério Público do Trabalho já têm ciência, há provas e testemunhas. Tenho mais relatos de outros estados onde ele passou. Muito triste o que esse homem fez na minha vida . Mas eu vou vencer”.
Na publicação, a ex-apresentadora do “Bom Dia Amazônia” compartilhou uma entrevista de Castro. Segundo ele, a âncora teria começado uma “campanha difamatória”. “[É um] Verdadeiro linchamento a que estou sendo submetido. A ida à bancada do ‘Jornal Nacional’ potencializou sua arrogância e agressividade, que culminaram, recentemente, em sua demissão”, acusou o jornalista.
Ellen, por sua vez, afirmou que nunca mudou sua postura profissional: “Eu nunca mudei. Eu sempre fui simples e longe de ego e vaidades. Sempre reforcei que fui lá, mas na emissora tem pessoas que teriam competência de sobra para apresentar”
Ellen Ferreira foi demitida na quinta-feira (23), assim que voltou ao expediente após um breve afastamento por ter contraído a Covid-19. Em entrevista ao colunista Leo Dias, do portal Metrópoles, ela afirmou ter sido vítima de uma retaliação por suas denúncias.
“Ele dizia que eu era repugnante, gorda, que me vestia mal. Me ameaçava de demissão constantemente. A fama dele era de ‘o João de Deus da redação’. Havia gente que desejava bater nele”, contou ela, que chegou a enviar um e-mail com as reclamações para Ali Kamel, diretor de jornalismo da Globo.
Com a mobilização, outros funcionários montaram um dossiê que foi enviado ao Sindicato dos Jornalistas de Roraima (Sinjoper), e Edison Castro foi demitido no final de junho
Embora tenha pedido esclarecimentos à Rede Amazônica, a Globo esclareceu que as afiliadas são independentes e as denúncias de assédio foram encaminhadas para apuração interna.
Demitida pela Rede Amazônica, afiliada da TV Globo em Roraima, Ellen Ferreira voltou a se pronunciar sobre a acusação de assédio contra seu antigo chefe. Em suas redes sociais, a jornalista afirmou que existem provas que corroboram o seu relato.
No Facebook e no Instagram, Ellen escreveu sobre o ex-diretor de Jornalismo da Rede Amazônica Edilson Castro: “Ele me adoeceu. Tudo isso o Sindicato dos Jornalistas e o Ministério Público do Trabalho já têm ciência, há provas e testemunhas. Tenho mais relatos de outros estados onde ele passou. Muito triste o que esse homem fez na minha vida . Mas eu vou vencer”.
Na publicação, a ex-apresentadora do “Bom Dia Amazônia” compartilhou uma entrevista de Castro. Segundo ele, a âncora teria começado uma “campanha difamatória”. “[É um] Verdadeiro linchamento a que estou sendo submetido. A ida à bancada do ‘Jornal Nacional’ potencializou sua arrogância e agressividade, que culminaram, recentemente, em sua demissão”, acusou o jornalista.
Ellen, por sua vez, afirmou que nunca mudou sua postura profissional: “Eu nunca mudei. Eu sempre fui simples e longe de ego e vaidades. Sempre reforcei que fui lá, mas na emissora tem pessoas que teriam competência de sobra para apresentar”
Ellen Ferreira foi demitida na quinta-feira (23), assim que voltou ao expediente após um breve afastamento por ter contraído a Covid-19. Em entrevista ao colunista Leo Dias, do portal Metrópoles, ela afirmou ter sido vítima de uma retaliação por suas denúncias.
“Ele dizia que eu era repugnante, gorda, que me vestia mal. Me ameaçava de demissão constantemente. A fama dele era de ‘o João de Deus da redação’. Havia gente que desejava bater nele”, contou ela, que chegou a enviar um e-mail com as reclamações para Ali Kamel, diretor de jornalismo da Globo.
Com a mobilização, outros funcionários montaram um dossiê que foi enviado ao Sindicato dos Jornalistas de Roraima (Sinjoper), e Edison Castro foi demitido no final de junho
Embora tenha pedido esclarecimentos à Rede Amazônica, a Globo esclareceu que as afiliadas são independentes e as denúncias de assédio foram encaminhadas para apuração interna.
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