domingo, 13 de fevereiro de 2022

Carmo da Mata - Profissões que ainda resistem ao tempo


►Trabalhadores, como os Calceteiros, ainda são necessários às cidades

As vias asfaltadas da cidade parecem anunciar a Marco Antônio Ferreira, o Tubarão, que sua profissão pode estar com os dias contados. Após passar mais de 40 anos cravando paralelepípedos e pedras, nas Ruas de Carmo da Mata, o Calceteiro faz parte, hoje, de um grupo de servidores municipais, cujo ofício, além de desconhecido, para a maioria da população, está ameaçado com o avanço tecnológico do asfalto.

Marco Antônio Ferreira, o conhecido ‘Tubarão’ da Cazeca, filha  do saudoso Sr. José Estêvão, é filho do Sr. Nelson Ferreira, o conhecido Nelson Niceta e de Dona Aida Ferreira. Tubarão abraçou a profissão de ‘Calceteiro’, já faz mais de 40 anos. Lidando com calçamentos e pedra bruta, polida, paralelepípedos, bloquetes, etc. 

Enfim, Tubarão vem trabalhando no calçamento das Ruas de Carmo da Mata há muitos anos, traçando nossos caminhos, nossas via públicas, revestindo, reformando e mantendo em ordem nossas ruas e  calçadas.
“Tudo começou há muito tempo, quando eu saía para trabalhar no ‘trecho’, precisamente em Araxá, na CBMN; depois fomos prestar serviços, também como Calceteiro, em Belo Horizonte, Nova Lima e em muitas outras cidades”, relatou Tubarão, com entusiasmo. 
Marco Antônio, antes de ser Calceteiro, trabalhava com seu pai, o Sr. Nelson, fazendo carretos, até que um dia, no calçamento da Rua Alberto Pinto, no Centro de Carmo da Mata, Tubarão iniciou seus trabalhos com os calçamentos de ruas. “Quando calçamos a Rua Alberto Pinto, a convite de um colega de Oliveira, eu me lembro bem da Dona Geni do Nenem Cilistrino, que vendo o esforço físico que fazíamos, nos ofertava água fresca, cafezinhos e ainda nos agradava com uma quitanda”, lembrou Tubarão, num misto de saudades e gratidão.

►Tribuna do Carmo.

Fotos: Ricardo Câmara

►Trabalhadores, como os Calceteiros, ainda são necessários às cidades

As vias asfaltadas da cidade parecem anunciar a Marco Antônio Ferreira, o Tubarão, que sua profissão pode estar com os dias contados. Após passar mais de 40 anos cravando paralelepípedos e pedras, nas Ruas de Carmo da Mata, o Calceteiro faz parte, hoje, de um grupo de servidores municipais, cujo ofício, além de desconhecido, para a maioria da população, está ameaçado com o avanço tecnológico do asfalto.

Marco Antônio Ferreira, o conhecido ‘Tubarão’ da Cazeca, filha  do saudoso Sr. José Estêvão, é filho do Sr. Nelson Ferreira, o conhecido Nelson Niceta e de Dona Aida Ferreira. Tubarão abraçou a profissão de ‘Calceteiro’, já faz mais de 40 anos. Lidando com calçamentos e pedra bruta, polida, paralelepípedos, bloquetes, etc. 

Enfim, Tubarão vem trabalhando no calçamento das Ruas de Carmo da Mata há muitos anos, traçando nossos caminhos, nossas via públicas, revestindo, reformando e mantendo em ordem nossas ruas e  calçadas.

“Tudo começou há muito tempo, quando eu saía para trabalhar no ‘trecho’, precisamente em Araxá, na CBMN; depois fomos prestar serviços, também como Calceteiro, em Belo Horizonte, Nova Lima e em muitas outras cidades”, relatou Tubarão, com entusiasmo. 
Marco Antônio, antes de ser Calceteiro, trabalhava com seu pai, o Sr. Nelson, fazendo carretos, até que um dia, no calçamento da Rua Alberto Pinto, no Centro de Carmo da Mata, Tubarão iniciou seus trabalhos com os calçamentos de ruas. “Quando calçamos a Rua Alberto Pinto, a convite de um colega de Oliveira, eu me lembro bem da Dona Geni do Nenem Cilistrino, que vendo o esforço físico que fazíamos, nos ofertava água fresca, cafezinhos e ainda nos agradava com uma quitanda”, lembrou Tubarão, num misto de saudades e gratidão.

►Tribuna do Carmo.

Fotos: Ricardo Câmara

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