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Tendo nascido em Bambuí, em 27 de novembro de 1913, filho de Symphrônio Rodrigues Rezende e Alzira Sanglard Rezende, Dininho era o segundo filho de uma família de cinco irmãos. Aos 16 anos de idade, com o pai doente, assumiu a responsabilidade de criar a família. Depois de residir algum tempo com o tio numa fazenda do arraial de Macacos, estabeleceu-se em Cláudio com os irmãos. Durante um ano, tentou ganhar a vida em lavouras de café no Estado de São Paulo, retornando a Cláudio, onde passou a trabalhar na roça.
Casou-se, nessa mesma época, com Alice, sua prima. Tiveram onze filhos: Almir, Altair, Aldir, Alcir, Aldemir, Aldenir, Alice, Alvanir, Alcendino, Altamir e Aldair. Ainda jovem, comprou um caminhão velho e começou a fazer carretos entre Belo Horizonte e Cláudio, transportando não só mercadorias, mas também trazendo o progresso para a cidade que adotara como terra natal. Desempenhou um papel importante no desenvolvimento do município de Cláudio.
Influente e respeitado por todos, Dininho foi Diretor da Companhia Telefônica de Cláudio _ COTECLA. Trabalhou arduamente, junto a outros claudienses, para que se instalasse na cidade a antena repetidora de TV; incentivou o estabelecimento do comércio na região e foi um dos colaboradores na fundação da Santa Casa de Misericórdia.
Foi um exemplo de cidadão consciente e dinâmico, sempre buscando o melhor para sua cidade. Pai amoroso e esposo dedicado, educou os filhos com o carinhoso rigor próprio daqueles tempos, contando com a inestimável ajuda da esposa Alice, companheira terna e leal, sempre firme nos bons e maus momentos que enfrentaram na luta pelo pão de cada dia e na criação dos filhos.
Bom amigo, prestativo, jovial e compreensivo, Dininho é lembrado com carinho pelos mais velhos, que ainda chamam o Posto São Cristóvão de "Posto do Dininho". Suas fragorosas gargalhadas ecoavam sempre que ouvia uma boa anedota ou um caso típico da cidade, especialmente se envolvia caminhoneiros.
Cláudio deve a Alcendino Rezende muito de suas conquistas, tanto pelo que ele fez, quanto pelos filhos que ele e dona Alice souberam criar, os quais hoje participam ativamente da construção do futuro desta terra abençoada. Sem dúvida, um grande claudiense, que merece nosso aplauso e nossa homenagem.
Com informações de Vilma Fazitto
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Tendo nascido em Bambuí, em 27 de novembro de 1913, filho de Symphrônio Rodrigues Rezende e Alzira Sanglard Rezende, Dininho era o segundo filho de uma família de cinco irmãos. Aos 16 anos de idade, com o pai doente, assumiu a responsabilidade de criar a família. Depois de residir algum tempo com o tio numa fazenda do arraial de Macacos, estabeleceu-se em Cláudio com os irmãos. Durante um ano, tentou ganhar a vida em lavouras de café no Estado de São Paulo, retornando a Cláudio, onde passou a trabalhar na roça.
Casou-se, nessa mesma época, com Alice, sua prima. Tiveram onze filhos: Almir, Altair, Aldir, Alcir, Aldemir, Aldenir, Alice, Alvanir, Alcendino, Altamir e Aldair. Ainda jovem, comprou um caminhão velho e começou a fazer carretos entre Belo Horizonte e Cláudio, transportando não só mercadorias, mas também trazendo o progresso para a cidade que adotara como terra natal. Desempenhou um papel importante no desenvolvimento do município de Cláudio.
Influente e respeitado por todos, Dininho foi Diretor da Companhia Telefônica de Cláudio _ COTECLA. Trabalhou arduamente, junto a outros claudienses, para que se instalasse na cidade a antena repetidora de TV; incentivou o estabelecimento do comércio na região e foi um dos colaboradores na fundação da Santa Casa de Misericórdia.
Foi um exemplo de cidadão consciente e dinâmico, sempre buscando o melhor para sua cidade. Pai amoroso e esposo dedicado, educou os filhos com o carinhoso rigor próprio daqueles tempos, contando com a inestimável ajuda da esposa Alice, companheira terna e leal, sempre firme nos bons e maus momentos que enfrentaram na luta pelo pão de cada dia e na criação dos filhos.
Bom amigo, prestativo, jovial e compreensivo, Dininho é lembrado com carinho pelos mais velhos, que ainda chamam o Posto São Cristóvão de "Posto do Dininho". Suas fragorosas gargalhadas ecoavam sempre que ouvia uma boa anedota ou um caso típico da cidade, especialmente se envolvia caminhoneiros.
Cláudio deve a Alcendino Rezende muito de suas conquistas, tanto pelo que ele fez, quanto pelos filhos que ele e dona Alice souberam criar, os quais hoje participam ativamente da construção do futuro desta terra abençoada. Sem dúvida, um grande claudiense, que merece nosso aplauso e nossa homenagem.Com informações de Vilma Fazitto
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